sábado, 6 de novembro de 2010

ERNESTO José RODRIGUES

ERNESTO José RODRIGUES (Torre de Dona Chama, 1956) é Doutor em Letras pela Universidade de Lisboa (1996), na especialidade de Cultura Portuguesa, onde é Professor Auxiliar.
Foi antigo jornalista (1979-1981), leitor de Português na Universidade de Budapeste (1981-1986), assistente da Escola Superior de Educação de Bragança (1986-1988) e professor / coordenador de curso no ISLA – Bragança (1998-1999).
Personalidade multifacetada e incontornável do panorama literário português, com uma participação activa nos estudos literários, Ernesto Rodrigues é, como se define, poeta, escritor, tradutor, historiador da literatura, crítico e ensaísta literário, professor, jornalista, cronista, memorialista e dramaturgo.
O Ernesto é o 3.º a contar da esquerda
 (Grupo de Teatro "A Máscara" 1974)
Poeta estreado em 1973, editou Inconvencional, J. C. Falhou Um Penalty (em colaboração, 1976), Poemas Porventura (1977), Março ou as Primeiras Mãos (em colab., 1981), Para Ortense: Variantes (1981), Sobre o Danúbio (1985), Ilhas Novas (1998), estando, ainda, presente numa dezena de colectâneas.
Na ficção, e afora antologias, deu Várias Bulhas e Algumas Vítimas (1980), novela reeditada em A Flor e a Morte (1983), seguindo-se os romances A Serpente de Bronze (1989) e Torre de Dona Chama (1994). Dirigidas à infância, escreveu Histórias para Acordar (1996).
Faz crítica literária regular desde 1979 e tem várias colaborações poéticas, contísticas e ensaísticas. Vem prefaciando edições, que organiza, de escritores Oitocentistas, prefaciando, também, vários nomes consagrados da literatura portuguesa.
Estudioso das relações entre Portugal e a Hungria, Ernesto Rodrigues traduziu várias obras de ficção e poesia húngaras, sendo agraciado pelo Estado húngaro.

2 comentários:

  1. Henrique

    Mas que raio de surpresa é esta, que leio já tardiamente?
    Um grande abraço do

    Ernesto

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  2. Meu caro Ernesto.
    Como diz o Povo, mais vale tarde que nunca. ;-)
    Muitas histórias teríamos para contar sobre este período das nossas vidas. A tralha às costas, as noites mal dormidas em cima de uma árvore ou em qualquer lameiro...nos palcos, nos atrelados dos tractores, as multas aos que não cumpriam com as obrigações, na altura de dividirmos o parco pecúlio recolhido nas actuações, algumas fomicas em tempos de penúria...,enfim...tempos.
    Grande abraço companheiro.
    Foi um enorme prazer saber que me visitaste...aqui.
    Até sempre.

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