quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Basquetebol Adaptado - Mirandelense vai ao Campeonato da Europa


Paulo Araújo tem 23 anos, reside na aldeia de Contins (freguesia de Carvalhais), concelho de Mirandela. Nasceu com a espinha bífida – uma má formação congénita - e já foi submetido a 17 intervenções cirúrgicas para tentar aumentar o seu grau de mobilidade. 
Atualmente, tem 90 por cento de incapacidade e socorre-se da sua cadeira de rodas para se movimentar. Começou a praticar basquetebol adaptado com 11 anos, incentivado por um amigo mais velho que praticava a modalidade na Escola Agrícola de Carvalhais. Emprestou-lhe uma cadeira de rodas já com alguns anos de uso e começou a sua aventura na modalidade. 
No entanto, como não havia competição, Paulo Araújo decidiu ingressar na equipa da ASCUDT (Associação Sócio-Cultural dos Deficientes de Trás-os-Montes), em Bragança, que tinha algumas pessoas a praticar. O problema é que os restantes colegas de equipa já tinham idade avançada e começaram a desistir. 
Durante meio ano esteve parado até que surgiu nova oportunidade na APD (Associação Portuguesa de Deficientes), em Chaves, cujos dirigentes prometeram ao Paulo que o projeto desportivo passava por competir no campeonato nacional. Tal não veio a acontecer, e os jogos eram apenas amigáveis deitando por terra a possibilidade de concretizar o sonho do Paulo de jogar ao mais alto nível e ser chamado à seleção nacional. 
Até que, há quatro anos atrás, após a realização de um torneio, surgiu um novo convite, oriundo da Associação de Deficientes Aguiarenses (ADA), de Vila Pouca de Aguiar, e desta vez foi mesmo a valer com a integração no campeonato nacional. “Estou a gostar muito da experiência de jogar na primeira divisão e de jogar ao mais alto nível”, conta. Sempre a impressionar com grandes exibições, foi com alguma naturalidade que o Paulo conseguiu, finalmente, concretizar o seu sonho, de ser convocado para a seleção nacional. Primeiro a de Sub/23 e agora a equipa principal que vai marcar presença no campeonato da Europa, que vai decorrer entre 18 e 21 de Julho, na Áustria.
Os olhos de Paulo brilham e a voz fica trémula, quando recorda essa boa nova recebida no início do ano. “ É o melhor que há e tenho um enorme orgulho em vestir a camisola do meu País”, confessa. Neste momento de euforia, o jovem não esquece aqueles que sempre têm estado ao seu lado nesta caminhada. “Tenho muito a agradecer aos meus pais e à sua persistência em ajudar, principalmente o meu pai que me transporta aos treinos semanais e aos jogos”, diz. No entanto, Paulo confessa que não foi fácil chegar até este patamar. 
A modalidade tem poucos apoios e os custos são muito elevados. Só a cadeira especial que adquiriu recentemente para praticar basquetebol adaptado custa cerca de três mil euros. “Foi difícil juntar o dinheiro, mas com a ajuda dos meus pais e de alguns patrocínios que conseguimos num peditório foi possível comprar esta cadeira de rodas”, explica. 
Paulo não tem dúvidas que praticar esta modalidade tem sido um fator de motivação para não esmorecer perante os constantes obstáculos com que diariamente é confrontado na sua vida. 
Por isso, espera que a sua persistência e espírito de sacrifício sirva de motivação para outras pessoas com deficiência. “Praticar esta modalidade ajuda muito a nível físico e psicológico para não estarmos sempre em casa sem fazer nada. Temos de lutar ainda mais que os outros, mas não podemos ter vergonha de nós próprios”, aconselha. Atletismo e Todo o Terreno Para além do basquetebol adaptado, Paulo Araújo gosta de todo o tipo de desporto. “Devoro tudo o que seja competição desportiva”, sublinha. E não pensem que é apenas mais um espetador de bancada. Paulo já praticou atletismo há alguns anos. “O problema é que em Portugal as provas são raras, o mais perto é em Espanha e também não se pode treinar porque não há em Mirandela uma pista de atletismo”, afirma. 
O jovem mirandelense revela que os seus treinos tinham de ser feitos na estrada que liga Contins a Mirandela e por isso decidiu abandonar a modalidade. Para além disso, Paulo é um fanático por desportos radicais, não se inibe de conduzir, e bem, uma moto-quatro com muita destreza e habilidade. “Participo em alguns encontros de todo o terreno e raids que se realizam pelas redondezas”, acrescenta este motard que é associado do Moto Clube de Mirandela.

in:mdb.pt

Inventor brigantino quer resolver problema nacional

Aos 41 anos, Rui Paulo é um autêntico ‘self made man’. Ou seja, subiu a pulso. E continua a subir, sempre que é preciso, às antenas de rádio desse país. 
É um dos poucos técnicos a nível nacional e tem a sua base em Bragança. Deste cantinho do Nordeste Transmontano sai, sempre que é preciso, para resolver avarias de emergência nos retransmissores de rádio de todo o país. Seja na serra de Bornes (Macedo de Cavaleiros), Lousã (Coimbra) ou mesmo no Algarve. 
Está sempre pronto a arrancar e muitas vezes o jantar tem de ficar na mesa. “No outro dia, tinha acabado de chegar de um serviço, sentei-me para jantar e tocou o telefone. Tive de voltar a sair a correr, até à Lousã”, conta, bem disposto. Há 23 anos que Rui Paulo anda nestas coisas da rádio. É do tempo da explosão das rádios piratas e da sua legalização. Apaixonou-se pela técnica e agora dá cartas por todo o país. Tem a seu cargo os emissores de várias rádios nacionais, sobretudo da TSF. 
Foi precisamente a partir de algumas necessidades que sentia ao fazer este trabalho, que muitas vezes implica subir metros e metros de altura, pendurado numa antena, que decidiu criar um aparelho para controlar os emissores à distância. Da ideia aos atos foi um pequeno passo e daí ao IPB um ainda mais curto. 
A patente provisória já está garantida e, agora, o projeto “alarm box” está em fase de desenvolvimento para, dentro de dois meses, dar origem à patente final e se passar à fase de comercialização. E interessados não faltam.

in:mdb.pt

Médicos especialistas para Trás-os-Montes procuram-se

Estão abertas 13 vagas na Unidade Local de Saúde do Nordeste. O director clínico reconhece que há dificuldade em encontrar quem queira ir para o interior, apesar da qualidade de vida que as cidades oferecem.

Em Trás-os-Montes, faltam médicos especialistas. Todos os anos são abertos novos concursos para a contratação de profissionais de saúde, mas as vagas ficam por preencher.
Neste momento, estão abertas 13 vagas para médicos especialistas na Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULSNE). O último concurso aberto pelo Ministério da Saúde, em Junho, previa 39 vagas para médicos especialistas e foram preenchidas apenas seis.
“Temos falta de médicos de diversas especialidades, tanto na área dos cuidados hospitalares como nos cuidados de saúde primário”, descreve Domingos Fernandes, o director clinico da ULSNE.
Domingos Fernandes lamenta a falta de profissionais, reconhecendo que ainda há mitos em relação à vida no interior do país.
“As pessoas pensam que nestes locais não é possível desenvolver um projecto, quando a verdade é que conseguem”, garante acrescentando ainda que muitas vezes não é reconhecida a qualidade de vida que estas cidades podem proporcionar a estes profissionais”.
Apesar da falta de médicos especialistas, nem tudo é mau no panorama da saúde em Trás-os-Montes. “A grande maioria da nossa população tem médico de família, facto que não se verifica no litoral e que, sem dúvida, é um bom índice em termos de qualidade dos cuidados que se prestam neste momento”, descreve.
A Renascença ouviu a opinião dos utentes. Queixam-se, sobretudo, da demora das consultas e lamentam que, quando têm de fazer exames, tenham que se deslocar ao litoral.
A ULSNE foi criada há um ano, agregando numa única entidade três hospitais do distrito de Bragança e 15 centros de saúde da região, além do de Foz Côa, no município da Guarda.

in:rr.pt

Terceira petição pela linha do Tua e contra a barragem


Mais de 2.300 pessoas subscreveram até hoje uma petição na Internet em defesa da linha do Tua, naquela que é a terceira iniciativa do género e que pede a suspensão da barragem que vai submergir parte da última ferrovia do Nordeste Transmontano.
O presidente da associação ambientalista GEOTA, Miguel Joanaz de Melo, é o primeiro subscritor da petição manifesto pelo Vale do Tua dirigida ao Parlamento Europeu, Assembleia da República portuguesa e à UNESCO, a entidade que classificou o Douro como Património Mundial e que os promotores da iniciativa consideram estar em riso com a hidroelétrica.
O texto da petição aponta que “está iminente a destruição do Vale do Tua” e defende “a paragem imediata das obras da barragem, antes que sejam cometidos danos irreparáveis sobre um património de inestimável valor social, ecológico e económico, parte da herança cultural e identidade nacional”.
Os promotores indicam “sete razões” para parar a hidroelétrica em construção há quase dois anos, na foz do rio Tua com o Douro, entre os concelhos de Carrazeda de Ansiães (Bragança) e Alijó (Vila Real).
Alegam que a barragem “não cumpre os objetivos de aumento da produção nacional de energia” e que “é cara, não é necessária e existem alternativas”, além de a classificarem como “uma tentado social, ambiental, e cultural”.
A petição exige que se suspendam de imediato as obras da barragem de Foz Tua, que seja revogada a portaria que atribui 300 milhões de euros de subsídios às empresas elétricas pela construção de novas barragens e que seja reaberto o processo de classificação da Linha do Tua como Monumento de Interesse Nacional.
A Assembleia da República já discutiu outras duas petições com o mesmo propósito, em 2009 e em 2011, apresentadas pelos movimentos cívicos pela Linha do Tua e dos Cidadão em Defesa da Linha do Tua, sem consequências em relação às solicitações apresentadas.
A circulação na linha do Tua está suspensa desde o acidente de agosto de 2008, o quarto com outras tantas vítimas mortais.
Entretanto, foi aparvoada a construção da barragem de Foz Tua, que se iniciou em fevereiro de 2011, e que vai submergir os últimos 16 quilómetros, que ligam a ferrovia à linha do Douro.
A EDP está obrigada a avançar com um plano alternativo de mobilidade no Vale do Tua, que só deverá estar operacional no final da construção do empreendimento hidroelétrico.
A conclusão foi adiada em um ano, para 2016, depois da intervenção da Unesco, na sequência de queixas apresentadas pelos opositores da barragem, que alegavam estar em causa a classificação do Douro Património da Humanidade, devido aos impactos da obra na zona turística.
Uma comitiva da UNESCO visitou a região, ouviu os diferentes intervenientes e concluiu que a barragem é compatível com o Douro Vinhateiro, mas pediu o abrandamento dos trabalhos.

Lusa

Jantar de Butelos com Casulas

IMI VAI PENALIZAR OS TERRENOS AGRÍCOLAS ABANDONADOS

Carnaval dos Caretos - Bragança



Data: 08 de Fevereiro 2013 a 13 de Fevereiro 2013
Horário: 20:30 horas


Programa Cultura 2007-2013
Projeto "Tradições Pré-Cristãs - Mascaradas”

CARNAVAL DOS CARETOS
BRAGANÇA

FEVEREIRO DE 2013
DIA 8 – sexta-feira
20:30 Horas – Inauguração da exposição: “Festas de Inverno”
Representações de Bragança, Zamora (Espanha) e Carnia (Itália)
Patente de 8 a 28 de fevereiro
Centro Cultural Municipal Adriano Moreira

21:00 Horas – Conferência: "Tradições Pré-cristãs - Máscaras e Rituais"
“Elementos pagãos nos rituais das mascaradas” – Pinelo Tiza (Portugal)
“Uma gaita portuguesa ao serviço da cultura transmontana na manifestação da máscara” – Paulo Preto (Portugal)
“Mascaradas de inverno: O depósito da história” – Bernardo Calvo Brioso (Espanha)
“O Carnaval em Friuli, entre a investigação e a recuperação” – Stefano Morandini (Itália)
“Sons, vozes e música dos rituais de inverno em Carnia e Valcanale” – Roberto Frisano (Itália)
Auditório do Centro Cultural Municipal Adriano Moreira

DIA 9 – sábado
16:00 Horas – Desfile: “Carnaval do Caretos”
Participação de representações de Portugal, Espanha e Itália
Ruas da Zona Histórica de Bragança – Início na Av. Sá Carneiro (junto ao Edifício Translande)

Final do Desfile: “Queima do Diabo”
Praça Cavaleiro de Ferreira

DIA 11 – segunda-feira
21:30 Horas – “Carnaval Jovem”
MC Wilson + DJ Stikup + 2 B Boys (ex makongo)
Pavilhão do Clube Académico de Bragança

DIA 13 – quarta-feira
Saída de “Diabo, Morte e Censura”
Ruas da Zona Histórica de Bragança

Organização: Câmara Municipal de Bragança
Parceiros: Diputación de Zamora - Patronato de Turismo (Espanha), Comunità Montana della Carnia (Itália)
Colaboração: Academia Ibérica da Máscara, Instituto Politécnico de Bragança, Grupos de Caretos e Grupos de Gaiteiros

Financiamento: União Europeia - Programa Cultura 2007-2013

Câmara de Bragança apoia projetos sociais e desportivos com 840 mil euros


A Câmara Municipal de Bragança distribuiu apoios equivalentes a 840 mil euros a quase duas dezenas de instituições para reforço de projetos sociais e desportivos que beneficiam milhares de utentes do concelho.
A maior fatia deste valor, mais de 700 mil euros, foi entregue a seis instituições de solidariedade social que trabalham com pessoas portadoras de deficiência, idosos e carenciados. 
Mais de 113 mil euros foram distribuídos por 12 coletividades desportivas que dão formação e ocupação a 1265 jovens atletas em 14 modalidades.

Dez mil fotografias sobre Portugal expostas no Dolce Vita Douro em Vila Real


O Centro Comercial Dolce Vita, em Vila Real, acolhe já a partir do próximo sábado o maior albúm fotográfico do mundo, onde se expõem dez mil fotografias sobre Portugal.
Este álbum está ao concurso do Guiness e exime e tem como dimensões 36 metros quadrados.
O álbum ‘Portugal, o Melhor Destino’, candidato ao Guinness na categoria de Maior Álbum Fotográfico do Mundo, marca o arranque da sua estadia em Vila Real com uma sessão de apresentação a Trás-os-Montes, a qual irá decorrer já este sábado, 2 fevereiro, no auditório do Centro Comercial Dolce Vita Douro, pelas 16h.
O álbum estará em exposição no Centro Comercial até ao dia 17 de fevereiro e poderá ser visitado diariamente, entre as 9h e as 23h, com entrada gratuita.
Produzido pela Dreambooks e com páginas de 8m de comprimento por 4,5m de altura, o álbum candidato ao Guinness é composto por 10 mil fotografias de Portugal, de entre as quais 768 fotografias são da região transmontana. 
Em análise, na sessão de apresentação, estarão temas como a importância do empreendedorismo e do voluntariado para o sucesso da nova geração, a região transmontana enquanto destino turístico de excelência e ainda a nova onda de esperança e orgulho em ser português. 
O evento contará com as intervenções de Sérgio Martinho, presidente da Associação Académica da Universidade de Trás os Montes e Alto Douro, de Domingos Madeira Pinto, vice presidente da Câmara Municipal de Vila Real e de Bruno Pinto, um dos responsáveis pelo projeto ‘Portugal, o Melhor Destino’.

in:noticiasdonordeste.com

Bragança: 39 novas famílias pedem ajuda na Caritas


Aumentaram os pedidos de ajuda na Caritas, em Bragança.
A responsável pelo atendimento daquela instituição social, Joaquina Ramos, salienta que desde que a nova direcção tomou posse no "dia 26 de Setembro e até ao dia 31 de Dezembro o número de atendimentos pela primeira vez anda à volta das 39 famílias".
Segundo a responsável estes pedidos de ajuda centram-se sobretudo na "alimentação e nos medicamentos, depois as pessoas também nos procuram para os ajudar a pagar a factura de luz, água".
Numa tentativa de dar resposta a todos os pedidos, a Caritas tem projectado "construir de raiz um espaço com várias valências, como o centro de noite", como explica Beatriz Fernandes da direcção da instituição, acrescentando que "queremos dar resposta a quem nos procura, será uma estrutura própria com resposta integrada aos mais carenciados, mesmo em tempos de crise".
Neste momento a Caritas está juntamente com a Segurança Social a analisar as prioridades para o distrito e uma das valências que poderá estar incluída no projecto será o apoio à violência doméstica.

in:rba.pt

Câmara garante que saneamento vai ser concluído em Terroso


A Câmara de Bragança garante que as obras do saneamento em Terroso, na freguesia de Espinhosela, vão ser concluídas quando as condições climatéricas o permitirem. 
De recordar que a população está descontente e alerta para o perigo de buracos abertos e tampas altas pelas ruas da aldeia.
O presidente da autarquia, Jorge Nunes, garante que o município tem os pagamentos em dia e diz que o atraso na conclusão dos trabalhos se deve às dificuldades atravessadas pela empresa que está a executar a obra. “Da parte da Câmara temos os pagamentos em ordem, o problema não está nesse âmbito, mas está certame do lado das empresas, que vivem dias difíceis, e temos que ter alguma compreensão para esta situação excepcional. 
Da parte da Câmara a fiscalização está empenhada para que tudo fique em ordem, da parte da empresa também, há dificuldades que surgem e que não deviam surgir, mas está tudo a ser resolvido”, garante o autarca.
A conclusão do saneamento em Terroso adiado por causa das condições climatéricas e das dificuldades financeiras das empresas que estão a executar os trabalhos.

Escrito por Brigantia

Cidadãos partilham ideias para o desenvolvimento da região


Dar voz aos cidadãos e ajudá-los a contribuir para o desenvolvimento da região. Este foi o objectivo do fórum Be-In, realizado, ontem, em Bragança.
A iniciativa, organizada pela Associação Industrial Portuguesa, em parceria com a Associação Empresarial de Bragança – NERBA, contou com a partilha de ideias entre portugueses e espanhóis. “Grande parte dos alunos do ensino superior estão concentrados no litoral e penso que trazer mais alunos para o interior poderá ser uma forma de dinamizar as regiões do interior”, defende Vasco Cadavez. “Apresentei aqui um projecto para a dinamização da região de Trás-os-Montes, que visa a integração de todos os serviços e produtos ligados ao Turismo. Sobretudo para atrair gente dos dois lados da fronteira”, defende Jamon Gutierre, da vizinha Espanha. 
Paula Alves, da Associação Industrial Portuguesa, sublinha que o objectivo é fazer chegar estas ideias à Comissão Europeia. “O objectivo é pegar na opinião dos cidadãos e chegarmos àquilo que são as principais necessidades de cada uma das regiões. A partir daqui encontrar aqui soluções políticas, através de políticas europeias que venham dar uma resposta concreta”, salienta a responsável.
Para o presidente do NERBA a região tem recursos para valorizar e para explorar. Eduardo Malhão diz que é preciso olhar para os indicadores desfavoráveis e trabalhar mais. “Não podemos fazer como a avestruz e enterrar a cabeça na areia. Temos que olhar também para os indicadores que são os medidores do nosso desempenho e temos que perceber que o interior tem problemas e a nossa região em particular tem problemas. E se nós continuamos a dizer que somos o reino maravilhoso distraímos-nos com questões acessórias e esquecemos do essencial, que é a necessidade de nos aproximarmos do rendimento per capita médio do nosso País e dos índices médios de desenvolvimento humano e a nossa região tem muitos indicadores que não são positivos”, realça Eduardo Malhão.  
Orlando Rodrigues, vice-presidente do Instituto Politécnico de Bragança, também participou neste fórum e deixou bem claro que a chave para o desenvolvimento é apostar em ideias colectivas que transformem conhecimento em riqueza. “Quando temos uma ideia mobilizadora de facto as coisas nascem. Portanto eu acho que à região faltam ideias mobilizadoras e falta a vontade de fazermos coisas. Temos que dar o salto da lamechice e do queixume permanente, porque nos inibe de fazer coisas mais interessantes”, salienta Orlando Rodrigues.
Esta iniciativa vai ser realizada em14 cidades para reunir as ideias que os cidadãos têm para ajudarem a desenvolver a sua região.

Escrito por Brigantia

Três listas concorrem à Cooperativa de Macedo de Cavaleiros


Depois de 10 anos sem eleições, a Cooperativa Agrícola de Macedo de Cavaleiros vai a votos. São três as listas a sufrágio.
A lista A é encabeçada pelo actual presidente da direcção. Luís Rodrigues está à frente da Cooperativa há 12 anos e reconhece algum desleixo pelo facto de não se terem realizado eleições durante uma década. 
Agora promete um trabalho de continuidade. “Nós não temos muito que propor, porque os sócios já nos conhecem. É uma equipa que já vem há uma série de anos, estamos a fazer um trabalho que consideramos bom, sério, com os pés assentes na terra. Vamos continuar o nosso trabalho, há sempre coisas para melhorar, vamos continuar a modernizar a nossa cooperativa e é esse o objectivo de manter a cooperativa cá em cima”, salienta Luís Rodrigues.
A lista B é encabeçada por Hélder Fernandes. O actual presidente da Associação de Regantes e Beneficiários de Macedo de Cavaleiros diz que o principal objectivo da sua candidatura é a valorização dos produtos dos associados. “Passa por uma fase inicial de mostrar aos sócios o estado actual da cooperativa, que ao longo destes dez anos além de haver muita irregularidade não se sabe a situação actual da cooperativa, comprometemos-nos a apresentar nos próximos 30 dias essa mesma situação e um, plano de desenvolvimento de toda a estrutura. Queremos rentabilizar ao máximo os produtos dos agricultores e pretendemos criar uma marca comum e alargar o leque de produtos, bem como apostar na exportação”, afirma Hélder Fernandes. 
A terceira lista é a C e é encabeçada por Carlos Pereira. O engenheiro Agrário é natural de Vale Benfeito e promete dar um maior apoio aos associados. O candidato garante ainda o cumprimento dos estatutos da cooperativa. “Fundamentalmente cumprir os estatutos e depois temos outros objectivos, como melhorar a relação com os sócios. Teremos que fazer parcerias com outras cooperativas da região. Outra questão fundamental é cativar o interesse de todos os agentes económicos da região para que consumam os nossos produtos”, salienta Carlos Pereira. 
As eleições para a Cooperativa Agrícola de Macedo de Cavaleiros estão marcadas para o próximo domingo.

Escrito por Brigantia

Cáritas vai construir centro de apoio a carenciados


A Cáritas de Bragança vai avançar com a construção de um equipamento social com a integração de um centro de apoio a carenciados. Uma resposta social pioneira na região.Vai ser localizado na zona do Campelo e Santiago e a instituição vai iniciar o projecto de arquitectura.
O equipamento vai contemplar ainda serviço de apoio domiciliário e um centro de dia e de noite.
A presidente da direcção que com o centro de apoio a carenciados pretende-se “atender as pessoas mais necessitadas com uma certa qualidade, caso precisem de um banho podem fazê-lo ali”. 
Beatriz Fernandes salienta que será “uma estrutura com respostas integradas”. Para concretizar este projecto, a câmara de Bragança já cedeu um terreno, no valor de 446 mil euros.
O presidente salienta que esta doação é para ajudar a instituição a crescer. “A Cáritas sentiu que tinha condições para se expandir e nos últimos quatro anos a câmara fez um esforço no sentido de encontrar uma boa localização com um terreno na ordem dos 13 mil metros quadrados”, afirma Jorge Nunes, acrescentando que “procurámos garantir terreno suficiente para que a instituição possa concretizar o seu projecto”.
Esta cedência foi celebrada ontem, fazendo parte de um conjunto de apoios financeiros atribuídos a mais cinco instituições sociais, num total de 280 mil euros. O Centro Social e Paroquial de S. Tiago foi um dos contemplados. A verba recebida vai ser investida na conclusão de um equipamento social que está a ser construído. “Temos concretizado este projecto exclusivamente com o apoio da comunidade e da câmara, pois da parte do Governo não recebemos um cêntimo”, refere o padre José Carlos Martins, salientando que “é um esforço que queremos ver compensado este ano com a conclusão das obras”. 
Este projecto ronda os 500 mil euros de investimento e vai disponibilizar centro de dia, serviço de apoio domiciliário e centro de convívio.
Ontem, a câmara de Bragança atribuiu também mais de 113 mil euros a 12 colectividades desportivas do concelho.

Escrito por Brigantia

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Hospital Terra Quente já tem acordo com a ADSE

Manuel Ferreira escolhe a paisagem transmontana

Agências imobiliárias sobrevivem com arrendamento a estudantes do IPB


O arrendamento de apartamentos a estudantes do IPB tem sido a tábua de salvação de muitas agências imobiliárias da cidade de Bragança.
Cerca 72% dos alunos do politécnico são de fora da região e por isso uma das principais necessidades é a do alojamento.  Numa altura em que a construção estagnou e as vendas pararam, os empresários do ramo imobiliário apostam no arrendamento, sobretudo a estudantes. “Cerca de 50 a 60% do nosso negócio passa pelos estudantes do IPB”, refere Jorge Padrão, da agência imobiliária Visão Geral, acrescentando que “estamos praticamente dependentes do IPB”. 
“A nossa principal fonte de arrendamento é o IPB”, assegura Eugénia Batista, da agência imobiliária Ultimo Pilar. No entanto, revela que “este ano houve menos procura. Nos anos anteriores havia muita procura de apartamento, este ano já foi só quartos porque fica mais barato”.
O impacto económico do IPB esteve em debate esta manhã no programa Estado da Região da Rádio Brigantia.
O vice-presidente da instituição de ensino não tem dúvidas que o impacto na economia da região é cada vez maior. “A dimensão do instituto tem vindo a aumentar, embora este ano tenha havido uma ligeira diminuição do número de alunos, mas nos últimos anos tem havido um crescimento continuo e com isso também o impacto na economia regional”, afirma Orlando Rodrigues.
Segundo um estudo revelado há dois anos, o IPB tem um peso superior a oito por cento do PIB da região, representando cerca de 52 milhões de euros por ano para a economia do Nordeste.

Escrito por Brigantia

A Câmara Municipal organizou um dia para promover o convívio entre todas as nacionalidades residentes em Bragança. Na cidade transmontana uns encontraram um local para trabalhar e organizar a sua vida, outros para estudar e se prepararem para em alguns casos continuarem em Bragança.

A Feira da Caça e do Turismo aconteceu de 24 a 27 de janeiro. Macedo de Cavaleiros abriu as portas do concelho e acolheu os expositores com o seu bem saber receber dando as boas vindas aos milhares de visitantes que já não perdem a oportunidade de descobrir o certame de sucesso nacional.

São mais de 11 anos de investigação que agora estão disponíveis no novo Centro de Música Tradicional de Sendim. Um espaço totalmente remodelado que vem dar um contributo precioso na preservação da cultura musical do planalto mirandês.

Bragança pode albergar escola de ciclismo


Com potencial para continuar a crescer e ter mais praticantes, o ciclismo pode, num futuro próximo, ter, em Bragança, uma escola para os mais jovens praticarem a modalidade. 
Quem o diz é Nuno Santos, presidente da Associação Regional de Ciclismo e Cicloturismo de Bragança.
Esse projecto já existe há algum tempo por parte da Federação e pode chegar em breve. “Isso é um projecto estipulado pela Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC). Nós somos os representantes, na região, da FPC, e a FPC pretende ter escolas de ciclismo dispersas pelo território nacional. Sabemos que em Vila Real está para nascer uma escola de ciclismo. Por outro lado, em Bragança, queríamos, de facto, criar uma escola de ciclismo para as camadas jovens”.
Os outros desportos, ligados ao mundo da tecnologia, retiram praticantes do ciclismo, coisa que antes não acontecia. “Desde logo, os jogos electrónicos e de computadores são os grandes concorrentes da actividade física e da bicicleta. Eu já tenho uma idade em que andar de bicicleta fazia quase parte do nosso código genético. Hoje em dia, não é tanto assim porque as crianças e os jovens podem utilizar outros equipamentos electrónicos para lazer”
.O objectivo do presidente é dar a conhecer o desporto e modalidades do mesmo, como o XCO. “Dar a conhecer a modalidade, que é desconhecida por muitas pessoas nesse âmbito de XCO, que se desenrola dentro de um circuito de todo o terreno. Dar a conhecer essa modalidade e captar os melhores valores”.
 Bragança é vista como uma zona privilegiada para a prática do ciclismo e cicloturismo, faltando o investimento e as oportunidades para o desporto crescer.

Escrito por Brigantia

Bragança: Igrejas da Refega e Milhão assaltadas


A igreja paroquial da Refega, no concelho de Bragança, foi assaltada durante a madrugada de quarta-feira.
Os amigos do alheio forçaram a entrada no templo, de onde levaram cerca de "40 euros que se encontravam na caixa de esmolas, estragaram a porta e partiram os vidros, vieram-me avisar eram as oito da manhã", explicou a responsável pela igreja, Maria Angélica Fernandes.
Ainda durante esta madrugada a igreja da aldeia vizinha de Milhão foi também vandalizada, "de manhã encontramos as portas arrombadas e as gavetas da sacristia todas remexidas, não levaram nada porque eles vinham à procura do ouro, mas foi guardado noutro local", contou Lucília dos Anjos Rodrigues.
Há cerca de um mês e meio a aldeia viu a casa do povo também assaltada, "roubaram o dinheiro todo que havia e destruíram os papeis que havia lá".
A GNR esteve nas duas aldeias onde procedeu a uma acção de peritagem, tendo tomado conta das duas ocorrências.

in:rba.,pt

1500 utentes sem médico de família em Mirandela

Desde o início de Dezembro, o Centro de Saúde II deixou de poder contar com uma das médicas, e que ainda não foi substituída. Situação dificulta marcação de consulta e prescrição de medicamentos para cerca de 1500 utentes.

Vítor Correia é apenas uma das 1500 pessoas que ainda aparece na listagem do Centro de Saúde II de Mirandela indicando que Sílvia Stepu é a sua médica de família, quando na realidade, aquela profissional de saúde, já não está ao serviço há mais de mês e meio (contando os dias de férias e a oficialização da rescisão).
Vítor Correia só tomou conhecimento da situação, quando precisou de saber os resultados das análises que a sua médica de família tinha mandado efetuar. "Disseram-me que já não trabalhava na unidade de saúde e que mais ninguém podia dar-me a conhecer o resultado das diversas análises", refere este utente que teve a mesma resposta durante duas semanas.
Depois de muita insistência, Vítor Correia acabou por ser atendido, via telefone, por outra médica que lhe deu a conhecer o resultado das análises, mas foi avisado que não seria possível prescrever qualquer medicação, porque só a médica de família estava autorizada a fazê-lo. "Tinha os valores do colesterol algo elevados e disse-me para fazer mais exercício físico, porque não podia receitar nada", conta.
Para além disso, o utente diz ter sido "aconselhado" a deslocar-se ao serviço de urgência do hospital e dessa forma podia ser-lhe prescrita a medicação necessária. Proposta recusada, até pelo fator económico, dado que só de taxa moderadora teria de pagar 17,50 euros.
Mediante estas respostas, Vítor Correia diz estar "indignado com a leviandade como se lida com este tipo de situações", deixando 1500 pessoas sem assistência médica.
No entanto, ressalva que, relativamente aos seus pais, diabéticos e por isso incluídos no grupo de risco, foi-lhe garantido que os casos não ficarão sem resposta.
Administração garante acompanhamento a todos os utentes
Confrontada com esta situação, a administração da Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULSNE), que gere os hospitais e centros de saúde do distrito de Bragança, respondeu, por escrito, confirmando que a médica em causa "denunciou o contrato de trabalho por vontade própria".
Adianta que essa rescisão, teve efeitos a partir de 1 de Janeiro e que ocorreu de forma "inesperada", impossibilitando assim um acautelamento ou antecipação da ULSNE relativamente à assistência clínica dos cerca de 1500 utentes que estavam atribuídos à médica em causa.
Apesar disso, garante que os doentes continuam a ser acompanhados pelos restantes clínicos que aí desempenham as suas funções, com especial atenção para os considerados "grupos de risco".
A nota explica que todos os utentes que estavam a ser assistidos pela médica estão a ser acompanhados na sua situação clínica, de acordo com as suas necessidades, "desde pedidos de medicação a consultas/vigilância."
A administração diz ser uma "solução temporária", até à atribuição, em definitivo, de um novo médico de família, o que deverá acontecer "o mais breve possível", conclui a nota da ULSNE.

in:jn.pt

IVA leva restaurantes a despedir pessoal


Dezenas de trabalhadores da restauração têm perdido o emprego, no distrito de Bragança, por causa do aumento do IVA no sector.
Já há um ano que a taxa passou de 13 para 23% e os empresários do sector não estão a conseguir fazer face às dificuldades.
Com a diminuição do número de clientes e o aumento das despesas, os proprietários optam por dispensar trabalhadores. “Estamos com menos três pessoas, sendo que uma era a tempo inteiro e os outros dois a part-time, mas tivemos mesmo que reduzir”, refere Susana Diogo, proprietária de um restaurante em Torre de Moncorvo. “Tive de optar por dispensar dois trabalhadores para não aumentar os preços e para não perder os clientes”, refere Delfim Canteiro, de Vinhais. “Às vezes têm de se tomar medidas um bocado drásticas. Quando abri esta casa, há três anos, tinha 11 funcionários e neste momento somos sete, mas com o IVA a 23% o mais provável é chegar ao fim do ano só com três ou quatro”, explica Luís Borges, empresário em Mirandela.
Desequilíbrio brutal
Em declarações ao programa Estado da Região, da Rádio Brigantia, o representante do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restauração e Similares do Norte alertou para a situação dramática que as famílias dos trabalhadores estão a passar. “Em muitas famílias há apenas um elemento empregado. Há, ainda, quem consiga trabalhar a terra e muitos vão tentando sobreviver assim, sem salário”, afirma Francisco Figueiredo.
Já o presidente da delegação Norte da Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) acredita que, durante este ano, o Governo pode vir a descer a taxa. “Vemos isso com bastante expectativa e vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para que tal aconteça”, refere Joaquim Ribeiro, crente de que “há uma grande vontade política para haver um ajustamento de forma a rectificar este erro que se cometeu, pois há um desequilíbrio brutal em algumas áreas que não é aceitável”.

in:jornalnordeste.com

Empresa quer instalar eólicas na serra da Nogueira


Há uma empresa com potência atribuída interessada em instalar um parque eólico na serra da Nogueira, em Bragança.
A Ventinveste, consórcio da Galp e da Martifer, reuniu, em Dezembro passado, com os três municípios accionistas da PENOG, SA, Parque Eólico da Serra da Nogueira, nomeadamente Bragança, Macedo de Cavaleiros e Vinhais, e mostrou interesse em instalar parte dos 400 MW que lhe foram atribuídos na fase B do concurso eólico, realizado em 2005, na zona da serra da Nogueira.
De recordar que, tal como o Jornal NORDESTE já tinha noticiado, a EDF EN Portugal, a accionista maioritária da PENOG, SA – Parque Eólico da Serra da Nogueira, com 84,8 por cento do capital social, quer sair da sociedade por considerar que não dispõe de condições, nos próximos anos, para o licenciamento de um parque eólico na serra da Nogueira.
De acordo com a informação avançada na acta da reunião da Câmara Municipal de Bragança, de 21 de Dezembro passado, também não há perspectivas, a curto prazo, da abertura de novos concursos para exploração de energia eólica, tendo em conta que grande parte da potência contratada em concursos anteriores ainda não se encontra, na totalidade, em produção.
Proprietários exigem rendas
A EDF EN Portugal propôs aos três municípios que integram a sociedade da PENOG a compra das 42 200 acções que detém, pelo preço simbólico de um euro, mas as autarquias não estão interessadas no negócio. Em cima da mesa está agora a possibilidade de alienação ou extinção da empresa.
A Ventinveste pretende utilizar a subestação dos Olmos, em Macedo de Cavaleiros, como ponto de ligação da energia produzida no parque eólico. A empresa pretende, apenas, instalar cerca de 13 aerogeradores na zona sul da área do projecto, nomeadamente Pombares, Rebordaínhos, Soutelo Mourisco e Espadanedo. A potência a instalar deverá oscilar entre os 20 e os 26 MW. De fora ficam as freguesias de Rebordãos, Sortes, Zoio e Celas. O acordo com a Ventinveste deverá ser formalizado até ao próximo mês de Agosto.

in:jornalnordeste.com

A Reserva de Biosfera Transfronteiriça será a maior da Europa reconhecida pela UNESCO. A LVTV esteve na 8.ª assembleia geral do ZASNET AECT que está a promover a candidatura.

«14 Ballads Op.1» - The Wooden Wolf


Bragança 
20-02-2013 
22h00 
Entrada: Preços N/D

The Wooden Wolf (Indie Folk) é o projeto do cantautor francês Alex Keiling, que irá apresentar neste concerto temas do seu disco de estreia "14 Ballads Op.1". 

Alheira de Mirandela "rainha" durante um mês em Trás-os-Montes e no Porto


A Alheira de Mirandela, uma das Sete Maravilhas da Gastronomia Portuguesa, vai estar em destaque durante um mês numa feira que terá uma extensão no Porto e que levará ao consumidor um dos mais conhecidos enchidos e a culinária a eles associada.
O edifício da Alfândega, na zona ribeirinha do Porto, será durante três dias, entre sexta e domingo, "a embaixada temporária das melhores tradições transmontanas, patentes neste produto certificado e também na diversidade gastronómica regional, representada por vários restaurantes, divulgou hoje a autarquia de Mirandela.
O propósito é dar "a conhecer a um público urbano as raízes e saberes de uma região que desperta cada vez mais interesse", e que tem na Alheira de Mirandela "um dos produtos tradicionais mais apreciados pelos portugueses, que a declararam vencedora das Sete Maravilhas da Gastronomia Portuguesa".
A feira prossegue mais tarde, nos fins de semana de 24 e 25 de fevereiro e de 02 e 03 de março, no Parque do Império de Mirandela, onde, além da venda e degustação da alheira e da presença de vários produtores, se vai realizar uma mostra de produtos e artesanato regionais e animação.
A história deste enchido terá mais de cinco séculos, segundo os responsáveis locais, e assume-se na atualidade como um dos produtos regionais com maior peso económico na região Norte.
Segundo dados divulgados recentemente à Lusa pela Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, a alheira de Mirandela representa "um negócio de 30 milhões de euros por ano", só no concelho transmontano de origem.
O negócio deste enchido certificado movimenta mais dinheiro apenas no concelho de Mirandela do que os 27 milhões de euros gerados, no ano de 2011, pelo azeite de todo o Trás-os-Montes, a segunda região com maior produção em Portugal, a seguir ao Alentejo.
Do Minho a Trás-os-Montes existem quase 40 produtos regionais da área agroalimentar distinguidos pela União Europeia com certificado de qualidade, que movimentam valores "na ordem dos 200 milhões de euros anualmente" na região Norte, segundo a fonte.

HFI // JGJ.
Lusa

Douro Internacional: Contos e lendas vão atrair turistas na região transfronteiriça


O Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Duero-Douro (AECT) vai avançar com a criação de uma nova marca turística, designada "Turismo de Contos e de Lendas", para ser aplicada naquela região transfronteiriça.
"O objetivo é criar uma marca chapéu que ajude a potenciar um novo conceito turístico, a ser aplicado na região de fronteira, tendo como base os contos, as lendas e as narrativas dos povos desta região ibérica", avançou o presidente do Concelho Setorial do Turismo do AECT Duero-Douro, Artur Nunes.
Agora, em ambos os lados da fronteira, os promotores deste "novo conceito" pretendem recuperar todo um património imaterial onde os povos que habitam o território são os "principais atores".
"Este é um produto turístico inovador, ao nível do turismo transfronteiriço, que vai permitir agregar um conjunto de iniciativas de forma a atrair mais turistas a uma região com potencial", frisou.
Ao conceito estão associados outros elementos como a gastronomia, os monumentos, os produtos endógenos, percursos pedestres, fauna, flora, que serão aliados aos aspetos culturais comuns a uma região que é abrangida pela linha de fronteira "mais antiga da Europa".
"Em cada localidade há uma lenda, e em cada história há um povo, sendo que cada um tem as suas tradições que precisarão de ser exploradas", acrescentou o também presidente da Câmara de Miranda do Douro.
A recolha das tradições imateriais será efetuada junto para população sénior de cada um dos concelhos que integra o agrupamento, para assim se criar, da forma mais "fiel" possível, uma nova rota turística que permita ajudar a "impulsionar" o desenvolvimento sustentável deste território peninsular.
"Esta promoção será feita em todos postos de turismo da região transfronteiriça abrangida pelo Douro Internacional e Beira Interior", concluiu Artur Nunes.
O AECT Duero-Douro é uma entidade criada pela União Europeia de forma a melhorar a coesão social, económica e territorial dos 187 municípios portugueses e espanhóis que o integram. 
Do lado português, o AECT abrange as regiões de Alto Trás-os-Montes, Douro e Beira Interior Norte, enquanto na parte espanhola integra municípios de Zamora e Salamanca.

in:rba.pt

IPB faz girar a economia transmontana


Na semana em que o Instituto Politécnico de Bragança comemora 30 anos de existência, o Estado da Região de hoje debate o impacto desta instituição de ensino superior na economia transmontana. 
Um estudo revelado há dois anos indicava que o IPB tinha um peso superior a oito por cento do PIB da região, representando cerca de 52 milhões de euros por ano para a economia do Nordeste.
Habitação, comércio e transportes são as áreas mais beneficiadas com os estudantes do IPB.
Bares e discotecas também lucram. “Os estudantes do IPB são uma mais-valia para o funcionamento da noite da cidade, as nossas ofertas nem fariam sentido se não fossem os estudantes”, refere Telmo Garcia, proprietário de três discotecas na cidade. “Neste momento, os estudantes do IPB são o movimento da cidade, são uma das grandes fontes da economia da cidade, sem eles se calhar nem existia o meu bar”, afirma António Pires. 
Também Elisabete Tomé diz que “se não fossem os estudantes se calhar nem compensava abrir o bar durante o dia, são eles que dão vida a este estabelecimento”.
Um dos indicadores da dinâmica que o IPB gera ao nível económico é a criação de empresas por parte de ex-alunos, alguns deles vindos de fora e que acabam por se fixar na região.
O gabinete de empreendedorismo do IPB tem sido um dos principais responsáveis. “Em quatro anos foram constituídas 25 empresas o que seguramente é difícil de igualar ao nível de outras instituições de ensino superior”, considera o coordenador, José Adriano, acrescentando que foram constituídos “63 postos de trabalho e quase um milhão e trezentos mil euros de investimento que já ficou na região”.
Estes são alguns dos temas a abordar no Estado da Região de hoje a partir das 10 horas.

Escrito por Brigantia

Mais de 8 mil desempregados no distrito de Bragança


O número de desempregados não pára de aumentar no distrito de Bragança. Desde 2010 tem-se verificado um crescimento gradual do número de pessoas sem emprego inscritas nos centros de emprego da região.
De acordo com os últimos dados divulgados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional, em Dezembro passado, havia mais de 8 mil desempregados no distrito de Bragança, mais 950 do que em igual período do ano passado.
Os concelhos de Bragança, com mais de duas mil sem trabalho, Mirandela, com mais de 1800 desempregados, e Macedo de Cavaleiros, com cerca de mil pessoas à procura de emprego, são os mais fustigados pelo desemprego.
De 2011 para 2012 o desemprego subiu em praticamente todos os concelhos do distrito, à excepção de Alfândega da Fé, onde há menos 53 pessoas inscritas no centro de emprego.
Bragança, Mirandela, Macedo de Cavaleiros e Mogadouro são os municípios onde se registou um aumento mais significativo do número de desempregados.
Só em Dezembro passado perderam o posto de trabalho mais de 500 pessoas no distrito e foram colocadas menos de uma centena.
Os jovens são um dos grupos mais afetados, com mais de 3 mil pessoas, até aos 34 anos, sem trabalho.
Entre os mais de 8 mil desempregados no distrito, cerca de 1300 são licenciados.

Escrito por Brigantia

População de Terroso descontente com obras do sanemento


A população de Terroso, no concelho de Bragança, está descontente com as obras do saneamento na aldeia. Os trabalhos começaram há mais de um ano e estão parados desde Outubro do ano passado.
Os habitantes têm agora que contornar os buracos que ficaram por tapar nos caminhos e as caixas de saneamento que ficaram altas no meio das ruas. Além disso, alguns habitantes queixam-se de prejuízos causados pelas obras que ficaram por acabar. “Entra a água nas caixas e depois passa para os armazéns e ninguém veio cá ver se as coisas estavam bem ou não”, afirma Maria Libânia.
“Deixaram aí por essas ruas abaixo as caixas mais altas do que o que pertence e não se pode passar para os terrenos”, salienta Manuel Pires. “Há caixas altas em que um tractor está sujeito a tombar-se, ainda um destes dias um rapaz esteve a tombar lá a máquina”, garante Octávio Pires.
A população denuncia ainda o perigo iminente no local onde vai ser instalada a Estação de Tratamento e pede a resolução do problema o quanto antes. “No sítio da fossa está lá um buraco, se lá cai alguém não consegue sair”, denuncia Maria Pires.
O presidente da Junta de Freguesia de Espinhosela está ao lado da população. Telmo Afonso diz que há problemas para resolver, que já foram comunicados à empresa que está a executar a obra. “A Junta de Freguesia não é a dona da obra. 
As pessoas estão descontentes e com razão, porque há ali problemas que estão por resolver e há pessoas que não têm pressão em casa para poder ligar o esquentador. Por isso, as pessoas estão revoltadas e com toda a razão”, afirma o autarca.
A obra foi adjudicada pela Câmara Municipal de Bragança. 
A Brigantia tentou ouvir o presidente da autarquia para saber quais são os prazos para a conclusão do saneamento em Terroso, que remeteu esclarecimentos para mais tarde.

Escrito por Brigantia

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

ENYA - Shepherd Moons

“Somos Portugal” em Miranda do Douro


Está confirmado, o programa da TVI “Somos Portugal”, vai estar presente último dia do Festival de Sabores Mirandeses, em Miranda do Douro, com uma emissão em direto, entre as 14 e as 20 horas.
A cidade mirandesa, vai estar em destaque no país e no Mundo, numa emissão que promete muita cor, animação e festa!

Apareça e venha SENTIR os verdadeiros Saberes e Sabores Mirandeses!!

INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA ASSINALOU 30 ANOS

A vida de Natália


Natália não guarda boas recordações da sua infância. Quase tudo foi doloroso. Não que não tivesse uma mãe presente. Tinha-a, meia sem jeito para fazer carinhos, mal preparada pela vida para desempenhar o papel, cumpria-o, no entanto, com desvelo e preocupação. Encarregava-se de suprir o sustento da filha e dos sobrinhos o melhor que podia e sabia.
Natália não passava muitas fomes. Não. No entanto, tendo sido bafejada por uma inteligência acima da média, apercebia-se das coisas mais facilmente e com maior intensidade do que a maioria das outras pessoas.
O que, aparentemente, seria um benefício, transformava-se-lhe, às vezes, num pesadelo. Tentava, de todas as maneiras, não entender o que se passava à sua volta, mas não conseguia. 
Revoltava-se com a mãe, com os vizinhos, com os primos, com a pobreza extrema em que se vivia naquela sua miserável aldeia. 
Ali nascera, zorra. Ali tivera de sentir todos os olhares velados e as conversas camufladas quando passava. 
O pai, que ela detestava por não a ter perfilhado, todo se comprazia de dizer aos quatro ventos que ela era sua filha. Exibia-a como se de um troféu se tratasse. 
Com as parcas posses da mãe, vestia em dias nomeados, um simples vestido de chita. Brilhava. Queria morrer quando ouvia o pai, estridentemente, gritar que fora ele que lho comprara. Nunca soube o que fosse receber algo do progenitor. Doía-lhe aquela presunção que muito a envergonhava. 
Sabia que era bonita. A mais bonita da aldeia e de todas as outras em redor. Ninguém contestava a sua beleza tão fustigada pelos rigores dos invernos e pelo calor inclemente dos verões transmontanos. Nela, não se notavam. 
A pele continua branca e pura, mesmo quando, afogueada dos muitos trabalhos do campo, regressava a casa, exausta. O corpo, perfeito e proporcional, fazia suspirar muitos corações. Os cabelos, negros como azeviche, brilhavam como se nele morasse uma constelação de estrelas. As mãos, sacrificadas, mantinham a pureza de uma dama nunca tisnada pelos sóis de março.
Quando ela passava, só ou em alegre chilreada, na companhia das outras raparigas da aldeia, com o cesto da roupa à cabeça, em direção ao rigueiro, o sol perdia o seu brilho e concentrava nela a sua intensidade.
Aquela sua aura de tristeza, tornava-a inatingível. Ninguém se atrevia a faltar-lhe ao respeito. Ninguém lhe dirigia uma palavra mais rude. Muitos rapazes morriam de amores por ela e ela morria de amor por um, apenas.
Por todas as razões, exigia de si, ser um exemplo para todos. Conseguia sê-lo e, embora as suas noites fossem tormentosas, repletas de pesadelos e desgostos, nunca se lhe notava. A todos sorria e ajudava. A todos encantava com a sua capacidade inata de encantar.

(Continua...)

Maria Videira (Mara Cepeda)
in:nordestecomcarinho.blogspot.pt

Feira do Fumeiro - Vinhais 2013

Condições de participação 2013.pdf
PO.01-IM.3.23.00 - Feira do Fumeiro 2013 - Pedido de participação na feira. pdf
PO.01-IM.3.24.00 - Feira do Fumeiro 2013 - Pedido de participação de produtores de fumeiro. pdf
Regulamento Feira do Fumeiro.pdf

Mirandela: Reservas hídricas "melhoram" na região transmontana


As reservas hídricas na região transmontana melhoram "significativamente" devido à queda de chuva e neve registadas nas últimas semanas, avançou, o diretor regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN).
"Em termos comparativos, com igual período do ano transato, a média de armazenamento ronda os 56% da capacidade das albufeiras e barragens da região transmontana, o que se traduz numa melhoria face ao ano anterior", frisou Manuel Cardoso.
A barragem do Salgueiro, na zona da Vilariça e a barragem do Prado no concelho de Vinhais, apresentam uma capacidade de armazenamento que ronda os 80% da sua capacidade.
Já a barragem de Rego do Milho, em Chaves, apresenta um registo de 78% da sua capacidade de armazenamento.
"O panorama está melhor do que há um ano atrás, mas, de qualquer maneira, ainda não estamos com as reservas das albufeiras no pleno da sua capacidade de armazenamento", acrescentou o responsável pela DRAPN.
Para já, ainda há barragens que registam uma capacidade de menos de 20% como é caso da albufeira de Burga, no Vale da Vilariça e Vale Madeiro, no concelho de Mirandela.
A melhoria na capacidade de armazenamento de água verificada no período que vai desde o início de dezembro até à última avaliação, efetuada em 22 de janeiro de 2013, registou "um acréscimo de 33% da capacidade de cada estrutura hídrica".
"Na avaliação que será efetuada nos dias 22 e 23 de fevereiro, esperamos ter valores mais otimistas", concluiu Manuel Cardoso.

in:rba.pt

Bragança: IPB com fluxo económico na região "equivalente a 80 fábricas"


No decorrer das comemorações dos 30 anos do Instituto Politécnico de Bragança, o presidente daquela instituição, Sobrinho Teixeira, salientou a envolvência que o IPB tem com a região.
"Temos aqui cerca de oito mil pessoas entre professores, alunos e funcionários, que têm disponível pelo menos o salário mínimo disponível para fazerem fluxos económicos e directos que equivale a 80 fábricas a 100 funcionários cada uma", justifica.
Sobrinho Teixeira salientou que neste momento o IPB tem massa critica para defender a região, "o mais importante é que temos uma instituição que neste momento tem a maioria dos seus docentes doutorados e que defende a cultura, o pensamento da região e que cada vez mais Bragança seja um símbolo de mudança e uma região qualificada e com capacidade de competitividade nacional e internacional".
O presidente do IPB referiu o instituto tem-se "empenhado ao longo destes 30 anos em apostar na qualificação dos transmontanos, mudamos o paradigma da região e torna os transmontanos dos mais cultos a nível nacional".
O IPB tem neste momento 72 por cento dos alunos vindos de fora do distrito de Bragança, Sobrinho Teixeira justificou estes números pelo facto de Bragança ser uma cidade com baixo custo de vida.

in:rba.pt

Caixa Geral de Depósitos abre balcão no IPB


O Instituto Politécnico de Bragança reforçou, ontem, os serviços prestados à comunidade escolar. 
A Caixa Geral de Depósitos abriu um balcão nos serviços centrais, onde alunos, professores e funcionários podem tratar de assuntos financeiros. 
O vice-presidente do IPB, Orlando Rodrigues, sublinha que este serviço era uma necessidade da instituição .“Uma parceria com uma instituição bancária é sempre útil e necessária numa instituição como a nossa. Temos muitos alunos, há muitos serviços financeiros que é preciso prestar aos alunos e à comunidade em geral. Até agora tínhamos a presença desta instituição financeira nas épocas de maior aperto em situação provisória. Agora têm um espaço definitivo e estão muito mais aptos para prestar serviços aos alunos e à comunidade em geral”, realça o responsável. 
Este é o primeiro balcão aberto pela Caixa Geral de Depósitos numa instituição de ensino superior em Bragança. Manuela Ferreira, directora central da Direcção de Particulares e Negócios do Norte, realça que este espaço vai garantir um atendimento personalizado a toda a comunidade do IPB. “Nós já tínhamos outras presenças, mas só ao nível do canal automático. Neste espaço nós quisemos associar aquela que é a lógica de conveniência e da disponibilidade. Temos os canais automáticos que estarão disponíveis durante o tempo em que o campus estiver aberto, mas quisemos também criar esta oportunidade para criar um espaço de atendimento personalizado, onde será possível os alunos encontrarem aqui presença humana e poderem tratar aqui das suas questões sem terem que sair do campus universitário”, salienta Manuela Ferreira.
O IPB a abrir mais um serviço no dia em que comemora 30 anos.

Escrito por Brigantia

Legislação dificulta venda de produtos regionais


A legislação actual dificulta a comercialização de produtos regionais. A constatação é de Carla Alves, da Associação Nacional de Criadores de Suínos de Raça Bísara.
A responsável diz que cada produtor tem que pedir uma licença específica para vender cada um dos produtos, o que dificulta a vida aos pequenos negociantes da região. Por isso, Carla Alves sublinha a necessidade de simplificar a legislação. “Ao licenciarmos para a actividade fumeiro, era muito importante que fosse fácil licenciarmos também para as outras actividades, como o pão ou os cuscos, sem que com isso tivesse que existir outro processo de licenciamento para cada uma das pequenas produções”, explica Carla Alves.
Carla Alves defende a criação de uma legislação específica que facilite a venda directa de vários produtos regionais. “Temos esperança que venha existir algum tipo de legislação que enquadre melhor estes circuitos curtos, que são circuitos de proximidade, para aqueles produtores que vendem directamente ao consumidor final”, salienta a responsável.
Há 82 produtores de fumeiro certificados que vão participar, este ano, na Feira do Fumeiro de Vinhais, mas esta certificação não permite, para já, a venda de outros produtos regionais.

Escrito por Brigantia