quinta-feira, 28 de abril de 2016

Lago do Parque Urbano da Coxa - Parte 2

Em sequência da publicação de ontem, relativa ao lago existente no Parque Urbano da Coxa, os Serviços Técnicos da Divisão de Ambiente da Câmara Municipal tiveram a amabilidade de, numa conversa informal, me elucidar e fazer pensar sobre alguns aspetos:
À semelhança de todos os equipamentos públicos, enquanto cidadãos e utilizadores, compete-nos ter uma atitude responsável que passa também por seguir os avisos e/ou conselhos, neste caso, do município.
Como se pode verificar pelas fotos, a manutenção e limpeza do espaço é feita periodicamente. É fácil entender que esta manutenção, pelos recursos humanos e também financeiros que envolve, não pode ser efetuada dia sim, dia não.

Com a subida das temperaturas, com a pouca quantidade de água que o lago tem e com a carga orgânica existente, os micro-organismos e as algas surgem naturalmente.

Aspeto da Rede
No entanto esse efeito é potenciado com algumas atitudes nossas que, apesar de parecerem de somenos importância, aumentam exponencialmente o aspeto sujo e descuidado do lago. Destaca-se, a título de exemplo, a introdução de peixes e a comida para eles que acrescentam carga orgânica à já existente.
O município colocou, no local, avisos nesse sentido e que, à semelhança de outros, são pura e simplesmente ignorados.
Relativamente à segurança, a rede colocada em todo o perímetro do lago pode, efetivamente, servir como elemento dissuasor a que as crianças se aproximem.

HM

1 comentário:

  1. Contente por não ter caído em saco roto, bem hajas amigo e os meus parabéns e gratidão pelo serviço público, de grande qualidade que mantens neste blog.
    Pelo que vejo nesta altura a água é mais que suficiente para por em risco a vida de uma criança, o serviço ficava completo com a sua vedação.

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