“Existem mais candidaturas do que dinheiro atribuído no pacto, precisamos de mais dinheiro dotado para fazer cabimentar mais projectos privados e por isso reclamamos mais dotação orçamental para incentivar projectos de iniciativa privada”, referiu.
O representante refere que é necessário uma reprogramação também nos casos dos Grupos de Acção Local, afectos ao território do nordeste transmontano a Corane, a Desteque e a Douro Superior.
Artur Nunes adianta as únicas CIM’s que não convergiram no âmbito da coesão territorial foram a do Alto Tamêga e a de Terras de Trás-os-Montes, por isso entende que é uma questão de justiça reforçar o valor cabimentado.
Está a decorrer a segunda fase de candidaturas que termina a dia 28 de Fevereiro e até agora foram recebidas 34 no âmbito da linha de financiamento Sistema de Incentivos ao Empreeendedorismo e ao Emprego.
Escrito por Brigantia
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