Maria Bernardete Alves |
Havia gente a viver com muita dificuldade. O azeiteiro tocava a corneta a anunciar-se, trazia azeite, pão e um pouco de tudo.
No mercado comprava um bocado de cabrito ou de cordeiro, comiam mais carne do que peixe, este quase reduzido a sardinhas.
Criavam-se coelhos, galinhas, lançava as galinhas.
Na matança o mata-bicho era pão, carne e aguardente, no Entrudo casulas, butelo e
pé de porco, na Páscoa folar, no Natal polvo, filhós e rabanadas. O pão cozia-se no forno da Sra. Catrina (Catarina).
Vive em Bragança.
Carta Gastronómica de Bragança
Autor: Armando Fernandes
Foto: É parte integrante da publicação
Publicação da Câmara Municipal de Bragança
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